Nessa quarta-feira, 17, o candidato a
vice-governador do Estado, Kadu Ciarlini, esteve reunido com a classe
empresarial de Mossoró. Durante o encontro, foi firmado um pacto com os
empresários pelo desenvolvimento de Mossoró e região. “A gente chega em um momento
da campanha onde precisamos decidir o que é melhor para a nossa região.
Precisamos ter representação no próximo Governo e com Carlos Eduardo teremos um
vice-governador de Mossoró, defendendo os nossos interesses”, afirma Kadu aos
empresários.
Kadu lembrou que a vice governadoria terá um
gabinete em Mossoró, e que isso vai permitir um maior acesso da classe
empresarial ao Governo, trazendo projetos e apresentando novas oportunidades de
desenvolvimento. “Vou citar como exemplo essa insegurança que temos hoje em
dia. Se algum empresário trouxer alguma proposta para melhorar a segurança no
comércio, certamente ela chegará em Natal com mais facilidade e rapidez. O
mesmo será feito em todas as outras áreas do nosso Governo”, diz Kadu.
Entre as propostas, os empresários destacaram
a importância de uma maior atenção para o setor salineiro. Nesse ponto, Kadu
disparou que terá total atenção a esse segmento produtivo, amplamente
perseguido pelo PT, por meio do IBAMA, que chegou a aplicar multas milionárias
e a determinar a redução das áreas das salinas em até 40%”.
Por fim, Kadu diz que assim que Carlos
Eduardo assumir o Governo do Estado a primeira medida será a redução da máquina
pública. “Precisamos recuperar a capacidade de investimento do Rio Grande do
Norte, encaixando as despesas dentro da receita, pois assim vamos voltar a
crescer”. A conversa com os empresários ganhou um tom político durante várias
falas. Em uma delas o diretor da construtora WSC, Weber Siqueira, dispara “a
minha motivação para vir para essa reunião é para saber o que podemos fazer
para o PT não assumir o Estado”.
Ao final toda a classe produtiva se reuniu
para uma foto, firmando um compromisso da classe empresarial e todo o segmento
produtivo de Mossoró com Carlos Eduardo e Kadu, que aproveitou para lembrar aos
empresários que o diálogo começa agora, durante a eleição, não quando já
estiverem no Governo.
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